Megajantar na FIL (Pavilhão 2)

Amanhã, dia 21, às 20 horas

Candidatos autárquicos da FAUL

Intervenções dos camaradas Jorge Coelho e Miguel Coelho

Inscrições na FAUL e Secções de Lisboa

Não faltes!!!!
 

Torres Couto foi eleito o inimigo público número um da CDU e da actual presidente da autarquia de Almada. Desnorteada e moribunda, a força que dirige a câmara há mais de 20 anos já só se move pela calúnia e pela violência. O candidato do Partido Socialista tem sido frequentemente injuriado e já foi fisicamente agredido em pleno centro da cidade. A actual presidente continua a negar-se ao debate de ideias com Torres Couto cuja popularidade cresce no concelho. Almada tornou-se a terra do medo, da intriga, da ameaça e uma terra assim não está, certamente, do lado certo.

«Os comunistas foram contra a integração de Portugal na Europa, mas se não fosse a Europa, os dinheiros da Europa, a D. Emília não tinha feito metade das obras que fez», afirmou Torres Couto, no comício de apresentação dos candidatos à autarquia e assembleias de freguesia de Almada que decorreu, no passado sábado, na Incrível Almadense.

O comício contou com a presença do presidente da federação distrital de Setúbal, Alberto Antunes, do alto-comissário para a Regionalização, Eduardo Cabrita, do eurodeputado José Apolinário e de Francisco Simões, escultor e ex-vereador da CDU e de várias centenas de apoiantes da candidatura.

«Aceitei ser candidato à Câmara Municipal de Almada com um único objectivo - o de dar um contributo para que Almada possa ser melhor» -, afirmou o candidato. Quando vos disse que sim, afirmou o eurodeputado, que convosco travava este combate, fi-lo única e exclusivamente para juntar a minha voz, as minhas capacidades de luta e de negociação no sentido de se resolver ou ajudar a resolver, muitos dos problemas que continuam a existir neste concelho.

Torres Couto que encerrou o comício-festa considerou que Almada é hoje «o centro da área metropolitana de Lisboa», e por isso entende que a sua «candidatura não é uma candidatura somente de Almada, é uma candidatura da Almada metropolitana, de uma Almada que quer intervir, que quer mudar, que se quer desenvolver», pelo que defende a transferência de ministérios para a margem esquerda do Tejo.

A criação de um «Provedor dos Munícipes» é a primeira prioridade de Torres Couto após ser eleito presidente da Câmara Municipal de Almada, mas a sua primeira guerra, adianta, é contra as barracas, é contra a pobreza, e para isso pretende criar um plano de emergência, um plano de construção de habitação social, de habitação com rendas fixas a preços acessíveis para que todos tenham direito a uma casa digna.

Torres Couto, que criticou consistentemente a governação de 23 anos da CDU à frente dos destinos da autarquia de Almada, comparou a gestão da actual presidente à de Ceausescu na Roménia. Para o candidato do Partido Socialista, o concelho de Almada desenvolveu-se de uma forma assimétrica, encontrando-se, a par das bonitas avenidas bem arranjadas e com bons prédios, zonas completamente degradadas, bairros de barracas onde a exclusão social vive de braço dado com a droga, a violência e a sida.

Para Torres Couto, esta Almada da «obra feita», da Maria Emília é a Almada de Ceausescu. E explica: «uma vez, em representação do Partido Socialista fui à Roménia, no tempo desse amigo da Maria Emília, chamado Ceausescu, na altura, ele era um paradigma dela. Quando cheguei à Roménia, saí do aeroporto de Bucareste em direcção àquele palácio fantástico onde vivia aquele ditador. Vi muita obra feita e convenci-me que, de facto, a Roménia era um país fantástico e extremamente desenvolvido, mas só precisei de algumas horas para verificar o logro em que tinha caído porque bastou sair da avenida principal, bastou sair para trás dos palácios para ver a miséria em que aquele povo vivia».

Para Torres Couto «se há alguém responsável pelo desemprego em Almada é a actual presidente da câmara e a força política que a suporta com maioria absoluta há 23 anos». Torres Couto que conhece há 30 anos o tecido empresarial da cidade, pois «passou muitos dias e muitas noites em Almada em defesa do emprego, quando o Partido Comunista, numa estratégia irracional, antidemocrática e irresponsável atentava contra a liberdade sindical», considera que a aposta no emprego tem que ser feita de uma forma completamente diferente daquela que tem sido feita por esta autarquia.

Segundo o candidato do PS «a D. Maria Emília em vez de estimular o investimento, tem perseguido os investidores, e por isso, Almada tem perdido emprego ano após ano». Quero ajudar as empresas e os empresários e, por isso, uma câmara minha, afirma o ex-sindicalista, terá um Centro de Apoio às Empresas que irá ajudar os empresários a encontrarem condições para se instalarem, para se desenvolverem, para empregarem pessoas.

Torres Couto acusou, ainda, a candidata da CDU de não ter ideias, razão pela qual «cavalgam em mentiras e equívocos para aldrabar os eleitores de Almada». A calúnia tem sido a arma de excelência dos comunistas, afirmou, referindo-se à descontextualização que fizeram sobre o seu conhecimento de Almada, adiantando que: «Almada não é de nenhum partido, Almada não é dos comunistas, Almada é dos almadenses e connosco vai ser democrática, livre e plural».

A gestão comunista tem sido ruinosa para Almada, considerou o eurodeputado e candidato à Câmara. Esta é a câmara «que admite para todas as funções militantes com as quotas em dia, que só subsidia as colectividades recreativas e os clubes que são dirigidos por comunistas».

Para Torres Couto «a agressividade com que a CDU nos recebe, as calúnias que lança sobre nós, os ataques que nos faz têm uma única razão: o PC já percebeu que connosco Almada vai mudar» e acrescenta, com o vosso apoio, Almada nunca mais será igual.

Refutando as acusações da CDU de que por não ser natural de Almada, não pode ser um bom candidato à câmara, Torres Couto reconhece que, de facto, «nasci muito longe de Almada, mas aquilo que me separa de Almada em relação à actual presidente da câmara são, possivelmente, meia dúzia de quilómetros. Eu nasci no Porto, ela nasceu em S. Bartolomeu de Messines».

Almada é um concelho de fortes contrastes sociais que se têm vindo a agravar nos últimos anos devido à política de realojamento da Câmara Municipal. «A política de guetização da D. Maria Emília é a responsável pela droga, pela marginalidade e pela insegurança da maioria dos almadenses».

Para o eurodeputado, é importante humanizar os bairros sociais, por isso, garante - «tudo farei para que haja jardins de infância, creches, espaços verdes, parques infantis e zonas de convívio».

Enquanto esta câmara da Maria Emília está mais apostada na promoção, na publicidade, do que no desenvolvimento e no bem estar dos almadenses, Torres Couto pretende acabar com as «duas Almadas» que diz existirem - «uma com avenidas centrais, com árvores, muito bonita, muito arranjadinha, com as fachadas dos prédios pintadas e depois outra como a Charneca, Sobreda, Trafaria, um conjunto de freguesias marginalizadas, uma vez que a câmara concentra o investimento em Almada descriminando as outras freguesias do concelho». A minha câmara, acrescenta, colaborará de uma forma harmoniosa com todas as freguesias do concelho e já que não posso fazer um «Parque da Paz» em cada freguesia, pelo menos farei uma pequena zona verde, um pequeno polidesportivo, um pequeno ringue, zonas onde as crianças possam crescer e conviver fora da droga e da marginalidade. E, dirigindo-se aos pais que deixam os filhos nos infantários, Torres Couto promete melhorar e aumentar o parque escolar e dar um melhor aproveitamento aos tempos livres, o que irá tranquilizar os pais almadenses, garante.

A questão da segurança dos cidadãos tem preocupado o candidato que pretende alterar a actual política do município nesta matéria. Segundo Torres Couto, uma política de segurança passa pela criação de uma polícia municipal, uma polícia de proximidade, de diálogo, que traga a todos os almadenses mais tranquilidade e mais segurança.

Torres Couto pretende dar uma nova dinâmica à excepcional frente de praias que o concelho possui. Esta atitude passa, numa primeira fase pela

revitalização dos pontos de apoio e dos equipamentos existentes nas praias, pela criação de parques de estacionamento no respeito pelos equilíbrios ambientais e pela garantia de uma efectiva limpeza das praias. E adianta: «uma câmara minha tudo fará para duplicar a via férrea que distribui as pessoas, no verão, ao longo das praias da Costa de Caparica, tudo faremos para que o concessionário torne aquele transporte mais atractivo e célere».

Ainda neste âmbito, o candidato do Partido Socialista pretende que o emissário da Guia seja revisto para que não vá poluir as praias da Costa de Caparica.

A construção de uma terceira ponte sobre o Tejo que sirva directamente as populações do concelho de Almada, a construção do metro de superfície, a construção do novo aeroporto na margem sul e extensão da Circular Regional Exterior de Lisboa (CREL) ao concelho de Almada, são outras propostas avançadas pelo candidato.

Antes, falou Paulo Pedroso, candidato à presidência da Assembleia Municipal, que ao retratar o actual quadro político-económico do Concelho, considerou que «o ciclo em que a CDU trouxe alguns aspectos positivos a este concelho já acabou» há muito e hoje há uma notória incapacidade de protagonizar uma mudança para o futuro. Consideramos, adiantou, que Almada não tem sido gerida de portas abertas ao cidadão, não tem sido gerida a pensar no futuro».

Paulo Pedroso, a propósito do Asilo 28 de Maio e dos muitos bairros de barracas existentes no concelho, criticou fortemente a arrogância, a falta de sensibilidade humana, a falta de solidariedade e de apoio social que a actual gestão autárquica tem demonstrado, adiantando que «é importante que se perceba que hoje o que distingue uma cidade doente de uma sã é a sua capacidade de integrar pessoas» o que não está a acontecer, pelo que Almada está gravemente doente.

Para o presidente da comissão nacional do Rendimento Mínimo, Almada vive de costas voltadas para uma parte da sua cidade, criando marginalidade, guetização, insegurança e desemprego, não conseguindo acautelar as novas oportunidades de desenvolvimento.

Um presidente de câmara de um concelho como o de Almada não pode ser um presidente qualquer, não basta ser um bom militante partidário, tem que ser alguém que tenha visão política, que tenha protagonismo, uma visão de futuro, que seja respeitado a nível nacional e internacional porque Almada não pode continuar a ser gerida «como uma trincheira numa luta de alguém contra alguém». Para Paulo Pedroso, só há uma pessoa capaz de fazer «renascer Almada», uma pessoa com capacidades já demonstradas, com sensibilidade humana, com sentido de dever e capaz de defender os interesses dos almadenses - essa pessoa é José Manuel Torres Couto.

(JMV)




Intolerância e falta de democracia

Foi à luz da vela que, na passada terça-feira, Torres Couto inaugurou, no Largo do Tribunal, em pleno centro da cidade, a sua sede de candidatura à Câmara Municipal de Almada.

Torres Couto, que começou por agradecer a presença dos muitos almadenses que encheram por completo o interior e o exterior do recinto, justificou as condições em que se fez a inauguração da sede como «uma consequência da intolerância e da falta de democracia que continua a existir no concelho».

«O que se passou é muito simples. Tivemos muita dificuldade em encontrar instalações, em Almada, para abrir a nossa sede de candidatura. Sabem por quê? Porque há medo em Almada. A Almada democrática, a Almada do progresso é uma Almada virtual, o que existe em Almada é uma Almada reverencial, com medo da presidente da Câmara», afirmou Torres Couto na inauguração.

A maioria das pessoas que fomos contactando para arranjarmos um espaço em Almada foram-nos sucessivamente dizendo - nós gostávamos de vos ajudar, mas se o fizermos e se você perder as eleições temos a nossa vida estragada e por conseguinte foram-nos recusando instalações e é por isso que só agora, a menos de um mês das eleições, conseguimos estas instalações, justificou.

«Pedi a um vereador socialista da actual vereação da Câmara de Almada para falar com a presidente da Câmara e com a vereadora responsável por este pelouro para se encontrar uma solução atípica para um problema atípico», informou Torres Couto.

«Dissemos que tínhamos estas instalações e que precisávamos que nos fosse facultada luz e água por um período de três semanas», assumindo a candidatura a responsabilidade de pagar a totalidade dos consumos que viessem a ser efectuados.

A resposta da câmara deixou Torres Couto indignado, considerando-a «fantástica - a câmara dos projectos à multa, que permite que tudo se faça clandestinamente e que se resolva posteriormente com o pagamento de uma multa, que até permite que alguns empreiteiros substituam lugares de parqueamento por espaços comerciais pagando uma multa, o que é ilegal; esta câmara suportada por uma força maioritária que está a violar a legislação eleitoral na medida em que já pendurou cartazes a apelar ao voto na CDU, o que é proibido por lei; esta câmara que infringe todos os dias a lei - reivindica uma questão de legalidade para nos impedir o fornecimento de luz e água».

Mas este tipo de atitudes não fez desanimar o crescente número de apoiantes de Torres Couto. A prova foi a quantidade de apoiantes que participaram nesta iniciativa o que levou Torres Couto a afirmar que «as velas que estão, hoje, aqui à porta são suficientes para nos conduzir até à vitória, por mais luz que nos cortem, por mais agressões que nos façam, por mais intimidações que exerçam, a nossa força é uma força tranquila e por isso vai ser imparável.

(JMV)

Torres Couto já foi vítima de duas tentativas de agressão física que, graças à pronta intervenção dos populares, não chegaram a concretizar-se . Mas, anteontem, os arruaceiros apoiantes de Maria Emília chegaram a vias de facto tendo agredido fisicamente Torres Couto. A agressão seguiu-se a várias injúrias verbais, em plena zona comercial de Almada, na rua Bernardo Francisco da Costa. Só a pronta intervenção de lojistas e populares não permitiu que a atitude arruaceira do apoiante da CDU de Maria Emília tomasse proporções mais drásticas.

Infelizmente, para Torres Couto, estas atitudes dos apoiantes da actual maioria estão a tornar-se demasiado frequentes. No passado Domingo, em pleno mercado do Monte de Caparica, Torres Couto foi in extremis salvo pelos populares de uma tentativa de agressão física que cerca de oito indivíduos apoiantes da actual câmara se preparavam para infligir.

Recorde-se que a primeira tentativa de agressão decorreu, conforme o «Acção Socialista» oportunamente denunciou, durante as Festas da Cova da Piedade. Efectivamente, Torres Couto não é grato aos «fanáticos» de Maria Emília. Por que será?

(JMV)

O candidato do PS à presidência da Câmara Municipal da Amadora, o camarada Joaquim Raposo, visitou no passado dia 15, sábado, de manhã, os mercados da Brandoa, Mina e Moinhos da Funcheira. No mesmo dia, ao final da tarde, esteve presente na inauguração da sede de campanha de Alfornelos, situada na Rua Capitães de Abril.

No domingo, dia 16, Joaquim Raposo visitou a Feira da Brandoa. De destacar a boa recepção que o candidato do PS teve da população e a onda de críticas dos populares à gestão comunista do município.

O camarada José Luís Judas, candidato do PS à Câmara de Cascais, declarou no dia 15 que parte para as eleições autárquicas de Dezembro com uma «enorme segurança e com uma grande confiança na renovação da vitória de há quatro anos».

José Luís Judas, que falava na cerimónia de inauguração da sede de campanha da sua candidatura, em Cascais, referiu que esta confiança advém do trabalho que executou em benefício do concelho nos quatro anos em que esteve à frente dos destinos do município.

«A mudança tranquila que propusemos há quatro anos tem sido feita com uma grande aceitação da população, com competência técnica, com equilíbrio financeiro», disse.

Segundo sublinhou José Luís Judas, esta mudança tem contribuído bastante para o «objectivo essencial» do seu executivo camarário: «Restabelecer a coesão social, que estava completamente desfeita quando aqui chegámos.»

«Essa coesão reflecte-se e é tratada do ponto de vista autárquico através dos investimentos feitos nas zonas e nos sectores mais desfavorecidos», referiu, salientando que uma das prioridades do seu mandato foi atacar os problemas de maior degradação social e urbanística.

O troca-tintismo, o vira-casaquismo, a falta de ética, de vergonha, a ambição pessoal desmedida são fenómenos que se vêm instalando na vida política portuguesa e que o PS sempre combateu.

Embora seja o partido menos afectado por este flagelo, o PS não é, naturalmente, imune a esta triste realidade dos nossos tempos, mas reage sempre em nome da ética e da dignidade na vida política.

Foi pois neste triste contexto que o Secretariado da Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra solicitou à Comissão Federativa de Jurisdição «a suspensão imediata de todos os ainda militantes do PS que integram listas adversárias às candidaturas socialistas nas freguesias de S. Martinho do bispo, S. Bartolomeu e S. Paulo de Frades».

Analisado o caso destes «socialistas» a Comissão de Jurisdição decretou a suspensão dos 36 militantes que integram listas opositoras às do PS em três freguesias do concelho de Coimbra.

Num comunicado, a Comissão Política Concelhia do PS/Coimbra «considera que esta atitude política não resulta de qualquer posicionamento sectário ou redutor de opiniões, mas, bem pelo contrário, consideramos ética e politicamente intolerável que membros de um partido, por ambição pessoal e à margem das linhas programáticas do PS, dinamizem e participem em listas opositoras às do PS».

«O PS, sendo conhecido como o partido mais democrático do País, no qual as correntes de opinião se manifestam frequentemente e em público, não pode, nem deve, aceitar que militantes seus assumam o combate contra o partido do qual fazem parte», refere o comunicado.

A Concelhia de Coimbra do PS sublinha ainda, no comunicado, que «ao contrário do que alguns pretendem fazer crer, em S. Martinho do Bispo, S. Bartolomeu e S. Paulo de Frades, os candidatos do PS são, só e apenas, Mário Simões, Joaquim Matos Madeira e José Carlos dos Santos, homens competentes, honestos e trabalhadores».

«Respeitamos a decisão de cada um e de todos, mas não admitimos que candidaturas independentes aos órgãos autárquicos das freguesias pretendam confundir o eleitorado», referem os socialistas conimbricenses, acrescentando que «a seriedade dos homens, mulheres e jovens e o respeito que nos merecem, não pode ser iludido por falsos socialistas».

O presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Manuel Machado, um dos autarcas-modelo do PS, que se recandidata a um terceiro mandato nas próximas eleições autárquicas, prometeu no dia 15 que vai apostar num projecto em que a saúde e a cultura assumem um papel de relevo.

Manuel Machado, que falava durante um jantar que reuniu cerca de 440 apoiantes, sustentou que a saúde e a indústria cultural são «novos pólos de arranque», enquadrados numa estratégia que vê o «futuro de Coimbra como uma cidade saudável».

Dinâmico, competente e profundo conhecedor da realidade de Coimbra a todos os níveis, com vasta experiência autárquica, exercendo há 14 anos funções políticas na Câmara Municipal de Coimbra, primeiro como vereador e há oito como presidente, Manuel Machado que é também um homem de cultura, pretende reforçar ainda mais a sua colaboração com a Universidade, enquanto instituição de dimensão europeia, «valorizando-a, apoiando-a e aproveitando» do seu contributo.

Na área da saúde, o candidato socialista pretende contribuir para o reforço da imagem de excelência que está inerente à Faculdade de Medicina e aos Hospitais da Universidade de Coimbra.

Segundo adiantou Manuel Machado, para o desenvolvimento dos projectos, a autarquia de Coimbra conta com o contributo e apoio do Governo do PS, que, ao contrário dos anteriores Executivos laranja, «tem estado a cumprir integralmente os compromissos».

«Até aqui o município tinha andado à nossa custa. A cidade e o município estão em franco desenvolvimento, num ciclo de progresso com qualidade de vida», salientou.

Para Manuel Machado, Coimbra tem de continuar a ser a «primeira cidade do País» em que a solidariedade seja um valor essencial.

Os espaços verdes, o trânsito, a educação e o desporto são outras áreas em que o presidente do município aposta para o próximo mandato.

Por seu turno, o camarada Santana Maia, candidato à presidência da Assembleia Municipal, prometeu esforçar-se para que aquele órgão autárquico seja um «verdadeiro parlamento do concelho, para o debate livre e aberto de ideias».

(JCCB)

É socialista o mais antigo autarca em funções do País. Chama-se João Carlos Macedo, é presidente da Junta de Freguesia de Fajã de Baixo, nos Açores, e concorre em 14 de Dezembro a um novo mandato.

Eleito pela primeira vez numa lista da Oposição Democrática, em pleno Outono marcelista, João Carlos Macedo, de 54 anos, vai de novo a votos devido à «insistência» de alguns conterrâneos e porque julga ter condições de concretizar importantes projectos para a localidade.

A Juventude Socialista de Ferreira do Alentejo já está disponível para consulta na Internet. Trata-se de uma página destinada à divulgação das actividades da JS/Ferreira do Alentejo, bem como da sua estrutura, e tem um espaço próprio com vista à campanha eleitoral das autárquicas, onde os navegantes poderão saber quais os candidatos da JS à Câmara e outras informações de carácter eleitoral.

O endereço da página é o seguinte: http://www.terravista.pt/MeiaPraia/1402.

Também já está disponível o endereço de correio electrónico.

JS/Ferreira do Alentejo, sempre na primeira linha.

O candidato do PS à Câmara do Funchal, o camarada Mota Torres, defendeu no dia 15 ser necessário um projecto para o futuro do mercado dos Lavradores, um dos «ex libris» da cidade.

O candidato socialista, na visita que efectuou àquele espaço, constatou que o aumento exponencial da concorrência, as elevadas rendas exigidas aos comerciantes e a falta de estacionamento, que dificulta o acesso ao mercado, foram os principais problemas apontados por todos aqueles que nele trabalham.

O líder do PS-Madeira e candidato à presidência da Câmara Municipal do Funchal, Mota Torres, disse no dia 17 que é tempo de os munícipes da capital madeirense mostrarem um «cartão vermelho» ao PSD madeirense, depois de 21 anos de poder laranja.

Mota Torres falava durante uma conferência de Imprensa de balanço da pré-campanha eleitoral.

Segundo o líder dos socialistas madeirenses, os objectivos do partido têm sido concretizados, tendo acusado o candidato do PSD/Madeira, Miguel Albuquerque, de actuar à sombra do líder do partido, Alberto João Jardim.

Mota Torres denunciou ainda que a acção da Inspecção das Actividades Económicas tem vindo a configurar situações pré-policiais, designadamente a certos funcionários.

Os vereadores do PS na Câmara Municipal do Funchal visitaram no dia 13 a exposição sobre habitação patente no átrio da Câmara. A seguir realizaram uma conferência de Imprensa sobre esta problemática.

O telemóvel veio para ficar na campanha eleitoral em Gondomar. É que o socialista Pedro Baptista, quando anunciou a sua candidatura à presidência do município, acusou o Valentim Loureiro de governar a Câmara a partir do telemóvel. E no dia 12, defronte do edifício do município, Pedro Baptista e a restante comitiva puderam ver o major permanentemente de telemóvel em punho e, pasme-se, no seu posto de trabalho. Pedro Baptista iniciava junto à Câmara uma viagem de autocarro por Gondomar. Ao longo do percurso o candidato do PS mostrou à Comunicação Social os pontos negros da gestão do major-empresário-autarca-cônsul-dirigente do futebol profissional e contactou com a população.

O secretário-coordenador da Comissão Permanente do PS, o camarada Jorge Coelho, esteve presente no passado dia 14 na cerimónia de inauguração da sede de campanha do candidato socialista à Câmara Municipal de Leiria, o camarada Raul Castro.

Depois de inaugurada a sede de campanha, realizou-se um jantar no pavilhão das antigas instalações Alif.

A Concelhia de Lisboa do Partido Socialista está na Internet. O endereço desta estrutura, uma das mais dinâmicas do País, é o seguinte: http://www.partido-socialista.pt/partido/orgaos-locais/cpcl. Boa navegação.

Horácio Antunes vai recandidatar-se pelo PS à presidência da Câmara Municipal da Lousã. Para a presidência da Assembleia Municipal, o candidato do PS é Luís Fernandes Gonçalves.

Entretanto, o PS tem já escolhidos todos os candidatos às Assembleias de Freguesia.

Realizou-se no passado fim-de-semana o V Congresso Regional da JS/Madeira, que decorreu em Porto Santo.

Os jovens socialistas debateram e votaram os relatórios dos órgãos cessantes e propostas de alteração estatutária, mas o ponto alto do conclave foi, como não podia deixar de ser, a discussão e debate das moções globais e sectoriais.

Manuel Pereira é o candidato do PS à presidência da Câmara Municipal de Penacova, enquanto Artur Coimbra é o candidato à presidência da Assembleia Municipal.

Entretanto, realiza-se no próximo sábado um jantar de apresentação dos candidatos, na Sernelha.

O PS tem já prontas todas as listas de candidaturas no concelho de Penela. Leonel Bacalhau é o candidato à presidência do município, enquanto António Brásio Gomes é o candidato a presidente da Assembleia Municipal.

O candidato do PS à Câmara de Valongo, o independente Braga Lino, defendeu no dia 9 o «encerramento do monstro poluidor que é a Lipor».

Este é um dos pontos do programa eleitoral de Braga Lino, que inclui ainda investimentos na área das acessibilidades, nomeadamente nos acessos à A3 e A4 e na definição do traçado do IC 24, para o qual o candidato do PS pretende pressionar o Governo.

A construção de centros cívicos nos pontos mais congestionados e desequilibrados do concelho, como pólos de planeamento territorial, é outra das soluções preconizadas pelo PS.

O PS/Valongo acusou no dia 13 o actual presidente do município, o autarca laranja Fernando Melo, de fazer uma «gestão eleitoralista» da edilidade, baseada num «entendimento» com o PCP.

«A maioria que se formou entre o PSD e a CDU marginalizou completamente, ao longo do mandato, os eleitos socialistas», refere, em comunicado, aquela estrutura concelhia, recordando que, nas últimas eleições, «mais de 40 por cento do eleitorado votou PS».

Relativamente ao mandato do presidente de Câmara laranja, os socialistas sublinham que ele termina «com uma dívida de mais de 400 milhões de contos» e acrescentam que «foram gastos mensalmente mais de quatro mil contos com assessores, totalizando mais de 200 mil contos no final do mandato».

O dirigente nacional do PS António José Seguro esteve presente, no dia 16, na Festa de S. Martinho, promovida pelo PS/Sesimbra, que se realizou no restaurante «Leão D´Ouro».

Foram momentos de alegre confraternização da família socialista e de afirmação dos valores da liberdade, igualdade e fraternidade.

O PS tem já escolhidos todos os seus candidatos aos órgãos autárquicos no concelho de Vila Nova de Poiares. À presidência da Câmara Municipal o candidato é o camarada Marino Dias da Silva, enquanto à presidência da Assembleia Municipal se candidata Políbio Duarte Ferreira.

Os candidatos às Juntas de Freguesia são: Mário João da Silva (Arrifana); Abel Fernandes Lopes (Lavegadas); Carlos Alberto Miguel (Santo André); e José Rui Feteira (São Miguel de Poiares).

A data do debate na RTP, que reúne os coordenadores nacionais para as autárquicas do PS, PSD, PCP e PP, foi alterada para o dia 26.

Hoje realiza-se o debate com os candidatos do grande Porto, Viana do Castelo e Braga.

Dia 28 é a vez da cidade de Lisboa. João Soares, candidato à presidência da Câmara pela coligação de esquerda «Mais Lisboa», debaterá os problemas e soluções para a capital com Ferreira do Amaral, candidato pela coligação de centro-direita «Lisboa Cidade», Francisco Louçã, candidato pela coligação de extrema-esquerda «Esquerdas Unidas por Lisboa», e Garcia Pereira, candidato pelo partido maoísta PCTP-MRPP.

O último debate realiza-se a 3 de Dezembro, com a presença dos candidatos à Câmara Municipal do Porto. Fernando Gomes, do PS, discutirá os problemas e soluções para a cidade do Porto com Carlos Azeredo, candidato da coligação da direita neoliberal e conservadora PSD-PP; Ilda Figueiredo, do PCP; Hermínia Antunes, do PCTP-MRPP; António Madeira, do PPM; Alda Macedo, do PSR e José Castro, da UDP.

Em Ílhavo decorreu recentemente apresentação dos candidatos do PS aos diversos órgão autárquicos de concelho.

Além de cerca de duas centenas de ilhavenses, estiveram nesta sessão, o cantor Paco Bandeira, que animou com a sua música a 1º parte, e o Presidente da Federação Distrital de Aveiro, José Mota.

Silva Santos, mandatário da recandidatura de Humberto Rocha a presidente da Câmara, realçou as qualidades do candidato, lembrando que muito se fez nos últimos quatro anos e que com a experiência já existente, o próximo mandato «será de grande desenvolvimento para todo o concelho».

Humberto Rocha, prometeu continuar a trabalhar em prol das populações com vista a poder «protagonizar a verdadeira Porta da Europa e a entrada confiante no dealbar do séc. XXI».

(Carlos Duarte - correspondente em Ílhavo)