PS EM MOVIMENTO



Comício-Festa do PS

II ANIVERSÁRIO DA VITÓRIA NAS LEGISLATIVAS
GUTERRES FALA DA OBRA FEITA E APELA À ESTABILIDADE

O PS assinalou no passado sábado o 2º aniversário da vitória nas eleições legislativas com um comício-festa no Coliseu dos Recreios, em Lisboa. No discurso que proferiu perante milhares de militantes e simpatizantes do PS, António Guterres passou em revista dois anos de Governo, pediu estabilidade e acusou a oposição de se ter transformado numa «fábrica de farturas». Além do líder do PS, discursaram também os camaradas Edite Estrela, Jorge Coelho, Fernando Gomes e João Soares.

No comício-festa que marcou o arranque da campanha socialista para as próximas eleições autárquicas, António Guterres começou por saudar dois socialistas «que não podem estar presentes»: Jorge Sampaio e Mário Soares. Logo aqui António Guterres aproveitou para marcar as diferenças entre o PS e o PSD na convivência com os seus ex-líderes.

«Vejam como é diferente o PS do PSD. Cada vez que ouve falar o antigo líder, o PSD treme e há crise. Nós estamos aqui a dizer a Mário Soares que o queremos sempre connosco.»

Num discurso centrado no balanço de dois anos de Governo, António Guterres disse que hoje Portugal «é um país respeitado e admirado no mundo» com «uma voz activa» na Europa, na NATO e noutros fóruns internacionais.

Sublinhando que «só a oposição diz mal» do Governo de «gente que faz», apelou à estabilidade.

«Tudo faremos para preservar a estabilidade. Espero que esse desejo seja partilhado pela oposição», disse.

Num discurso em que retomou a tese de que a economia «só é importante se for feita para servir as pessoas», António Guterres sublinhou que passados dois anos de Governo PS temos uma «economia mais sólida e próspera» num país onde há «mais solidariedade e justiça social».

Numa comparação com os últimos anos do consulado cavaquista, o primeiro-ministro e líder do PS lembrou que de 1991 a 1995 Portugal cresceu menos que a Europa, enquanto no ano passado o nosso país cresceu o dobro do que cresceu a Europa.

«Com diálogo e cooperação é possível construir um país melhor»,disse.


A paixão da Educação existe

Quanto à Educação, a paixão deste Governo, António Guterres mostrou que ela existe, a começar no pré-escolar, uma área do ensino essencial no combate às desigualdades, e onde houve um forte investimento, bem como na construção de melhores escolas, que, lembrou, «não são fábricas de aulas» como no passado, mas «escolas para formar pessoas» com todos os equipamentos necessários a uma melhor aprendizagem.

O aumento de 26 por cento no próximo ano das verbas destinadas à Acção Social Escolar no ensino superior e a normalidade como decorreu a abertura do novo ano lectivo foram outros exemplos referidos por Guterres para mostrar que a paixão pela Educação é uma realidade.

«É essencialmente para as pessoas de menores rendimentos que governamos», disse, aproveitando para lembrar uma das medidas mais emblemáticas do seu Governo, o Rendimento Mínimo Garantido, uma medida que, frisou, «abre a porta à reinserção social de milhares de portugueses».

Ainda no que concerne à Segurança Social, falou das novas prestações sociais mais justas socialmente do que o anterior abono de família igual para todos.



Um Governo de gente que faz

Na área da Segurança, disse haver hoje «mais e melhor política», sublinhando o esforço de investimento do Governo com vista a dotar as forças de segurança com novas instalações e mais veículos.

«Somos um Governo de gente que faz em todos os sectores», disse, ao mesmo tempo que acusou os partidos da oposição de se estarem a transformar em «fábricas de farturas», uma vez que «chovem propostas para projectos que custam dezenas e dezenas de milhões de contos, que não temos».

«A efervescência compreende-se. Estão a chegar as eleições», disse, acrescentando que no PSD de Marcelo Rebelo de Sousa «as intrigas, boatos e calúnias surgem a todo o momento».



Líder do PSD remodelado

A propósito, esclareceu: «Não sou eu que anda a percorrer o país a querer remodelar o líder do PSD.»

António Guterres teceu ainda rasgados elogios «ao magnífico trabalho» que de norte a sul do País os autarcas socialistas têm vindo a realizar, acrescentando que a vitória do PS nas próximas eleições será «um factor de tranquilidade».



Bem-vindo professor Cavaco

Antes de António Guterres, tinham discursado os camaradas Jorge Coelho, Edite Estrela, Fernando Gomes e João Soares.

Primeiro orador da noite, Jorge Coelho não poupou críticas ao PSD e ao seu líder Marcelo Rebelo de Sousa, que acusou de todos os dias vir exigir tudo numa clara demonstração de «irresponsabilidade total».

«O líder do PSD vai berrando para não ouvir o zumbido do seu partido», disse. As «aparições» de Cavaco foram o mote para um desejo de Jorge Coelho: «Bem-vindo professor Cavaco. Nós já lhe ganhámos nas últimas eleições autárquicas, europeias, legislativas e presidenciais e em Dezembro queremos derrotá-lo outra vez.»

Mostrando muita confiança na próxima vitória eleitoral do PS, Jorge Coelho sublinhou: «Temos um grande Governo, um grande primeiro-ministro e grandes autarcas».



Desenvolvimento sustentado

Edite Estrela, na sua intervenção, frisou que «o PS pode apresentar um balanço muito positivo de dois anos de Governo», acrescentando que «os portugueses assistem a uma nova forma de governar. Um Governo que governa para as pessoas e com as pessoas».

«No Governo e nas autarquias os socialistas são a única força política que garante o desenvolvimento sustentado», sustentou, salientando que «o PS é o único partido que tem um verdadeiro líder».



A batalha do referendo

Fernando Gomes, por seu turno, chamou a atenção para a importância da vitória do PS nas legislativas de há dois anos que, na sua opinião, foi o prenúncio das vitórias do New Labour e do PSF.

Depois de sublinhar que o caminho para a moeda única é irreversível, devido ao «rigor e competência» do Governo, disse ser indispensável que «a via do progresso prossiga».

Defendendo uma ruptura com o passado de centralização, disse que «é chegada a hora da regionalização», ao mesmo tempo que desmontava os argumentos dos anti-regionalistas.



Fraternidade e solidariedade

João Soares, o último orador antes do líder do PS, afirmou: «Estamos aqui reunidos para reafirmar os valores da fraternidade e da solidariedade.»

Sublinhando que «é preciso não esquecer os dez anos de arrogância, prepotência e falta de diálogo» do consulado cavaquista, frisou estarmos hoje perante uma situação «completamente diferente em todas as áreas».

Numa alusão às recentes vitórias socialistas no Velho Continente, o camarada João Soares afirmou que «António Guterres, Lionel Jospin e Tony Blair são os rostos da Europa em que nos queremos rever. A Europa da paz e da solidariedade».

(JCCB)




GAIA
AUTARCAS APRESENTAM QUEIXA-CRIME

O presidente da Câmara Municipal de Gaia, Heitor Carvalheiras, bem como todos os vereadores socialistas apresentaram, no tribunal da comarca, uma queixa-crime por difamação contra o dirigente do PP Sílvio Cervan, na sequência das acusações difamatórias proferidas durante um debate na TSF.

Na base do procedimento criminal estão as referências feitas pelo líder da distrital do PP/Porto e deputado à Assembleia da República, durante um debate da TSF sobre eleições autárquicas, à existência de indícios de corrupção da Câmara Municipal de Gaia.

As afirmações de Sílvio Cervan motivaram uma reacção do PS/Gaia, tendo Fernando Saldanha, presidente da concelhia do PS de Gaia e vereador na Câmara, exigido uma retractação pública, mas o deputado do PP recusou-se a retirar uma palavra do que havia dito.




MAFAMUDE
AGOSTINHO SANTOS INAUGURA SEDE DE CANDIDATURA

Narciso Miranda presidente da Federação do PS/Porto, José Lello, secretário de Estado das Comunidades, e Heitor Carvalheiras, presidente da Câmara de Gaia, estiveram presentes na inauguração da Sede de Candidatura de Agostinho Santos à presidência da Junta de Freguesia de Mafamude, a maior do concelho de Gaia.

Narciso Miranda, mostrou-se confiante na vitória socialista em Gaia nas próximas autárquicas e acusou o PSD de, durante os últimos dez anos de governação cavaquista, ter sacrificado Gaia, «sonegando a este município cerca de oito milhões de contos, prejudicando a autarquia e, consequentemente, o concelho». Referindo-se ao candidato do PS a Mafamude, Narciso Miranda afirmou ser «a figura ideal para ganhar esta tão importante freguesia. Agostinho Santos é bastante conhecido e tem capacidade e dinamismo suficientes para mudar a freguesia, infelizmente tão esquecida, nos últimos anos, pela gestão do PSD na Junta».

A candidatura do PS a Mafamude tem como presidente da Comissão de Honra o prof. José Augusto Seabra, como mandatário o eng. António Pires Veloso, como director de Campanha o escritor José Vaz e como mandatário para a Juventude o fotógrafo João Luís Teixeira.




MARCO DE CANAVESES
APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA

O advogado Ismael Cardoso, cabeça-de-lista socialista à presidência da Câmara do Marco de Canaveses, referiu, durante a apresentação da sua candidatura, que pretende «um Marco renovado, tolerante e onde o autismo dê lugar ao diálogo». Para Ismael Cardoso na Câmara do Marco «a vontade individual deve ser submetida à vontade colectiva, e a tolerância um valor mais estimável». A educação, as vias viárias, o ambiente e urbanismo, e o apoio às freguesias são outras das prioridades de Ismael Cardoso para «o desenvolvimento integrado e harmonioso do Marco de Canaveses».

Presentes na cerimónia de apresentação do candidato estiveram Francisco Assis, líder parlamentar do PS, José Lello, secretário de Estado das Comunidades, e Narciso Miranda, presidente da Federação PS/Porto.

As críticas ao acordo PP/PSD foram a nota dominante dos discursos. Estas centraram-se, nomeadamente, no acordo que estabelece que seja o PP a apresentar o candidato para a Câmara do Marco, que Narciso Miranda considerou «palaciano». Segundo Narciso Miranda, o acordo foi uma imposição de Filipe Menezes o que, sublinha, revela uma «opção de desrespeito para com os jovens e para com a população do Marco de Canaveses, em favor da sua vontade própria».

Francisco Assis, que também teceu algumas críticas ao acordo, deixou aos militantes e simpatizantes um apelo, «para que votem no PS, no partido da Nova Maioria». José Lello, na mesma linha, apelou ao voto «de todos os que não têm espaço de expressão no acordo».

O independente Nuno Lameiras é o cabeça-de-lista à Assembleia Municipal do Marco de Canaveses.




Homenagem a um Militante de Base

VITOR RATO (1926-1997)

O Vítor Rato deixou de estar fisicamente entre nós. Militante e Autarca desde sempre na Secção do PS do Limoeiro, constituiu para todos nós um exemplo ímpar na sua dedicação e amor ao Partido Socialista. Não falhava uma reunião, não abdicava de manifestar sempre a sua opinião, não recusava nunca um «sacrifício» pelo Partido Socialista. Morreu ao preparar-se para ir a uma reunião na Secção.

Homem sério, digno, afável e solidário, o Vítor Rato era para todos nós que lidávamos com ele uma referência como militante socialista. Na Secção desempenhou todos os cargos possíveis: militante de base, membro do Secretariado e, presentemente, primeiro secretário da mesa da Assembleia Geral. Como autarca do PS foi de uma dedicação total na sua freguesia, a Madalena. Trabalhou para a gente humilde, organizou os idosos da freguesia e assim granjeou a estima e popularidade que sempre teve. Para além disso, face ao nosso parceiro na Coligação nunca permitiu que o PS fosse marginalizado ou subalternizado. Nesta matéria é um exemplo para o futuro.

O Vítor Rato deixa-nos uma imensa saudade, mas o seu exemplo em vida fortalece as nossas convicções na procura de continuarmos a construir um Partido de Militantes.

Miguel Coelho - (Secretário-Coordenador da Secção do

Limoeiro e Presidente da Comissão Política Concelhia de Lisboa)




PS EM MOVIMENTO



ABRANTES
BANCADA DO PS APRESENTA MOÇÕES

A bancada do PS na Assembleia Municipal de Abrantes apresentou no dia 3 duas moções que foram aprovadas por unanimidade.

Numa das moções aprovadas, refere-se que a Assembleia Municipal de Abrantes, após ter tomado conhecimento dos resultados já obtidos para a implementação da Escola Superior de Engenharia de Abrantes como uma proposta de expansão do Instituto Politécnico de Tomar, com o apoio da Câmara de Abrantes e tendo em conta que «é vital afirmar a complementaridade entre as cidades médias da região, que os jovens poderão passar a dispor de mais uma oferta importante, com vista à sua fixação futura no Alto Ribatejo, e ainda que esta decisão é complementar de todos os desenvolvimentos que se venham a efectuar por iniciativa do ensino superior privado para a melhoria da oferta de cursos superiores ministrados em Abrantes», deliberou apresentar ao ministro da Educação, secretário de Estado do Ensino Superior, presidente do Instituto Superior Politécnico de Tomar e presidente da Câmara de Abrantes um voto de congratulação «pela forma como tem sido apoiada e conduzida esta iniciativa, na perspectiva da sua implementação no mais breve prazo de tempo possível».

Na outra moção apresentada pela bancada socialista, a Assembleia Municipal de Abrantes deliberou apresentar ao comandante da Escola Prática de Engenharia e ao presidente da Câmara de Abrantes um voto de congratulação pelo protocolo de colaboração assinado entre estas duas entidades, para a fase de terraplanagens do novo cemitério de Abrantes, «estrutura por de mais desejada e planeada e até agora adiada».



ALJUSTREL
CANDIDATO À CÂMARA

O parlamentar do PS José Magalhães esteve presente no dia 3 na sessão pública de apresentação do candidato socialista à Câmara Municipal de Aljustrel, António Guerreiro, que decorreu no restaurante «O Preto».




LOUSADA
LANÇAMENTO DE CANDIDATURA

O secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro, Joaquim Pina Moura, esteve presente no dia 3, no Parque Industrial de Lousada, no lançamento da candidatura de Jorge Magalhães à Câmara Municipal de Lousada.




MESÃO FRIO
CANDIDATURA ABRANGENTE

O camarada Jorge Lopes é o cabeça-de-lista do PS à Câmara Municipal de Mesão Frio. Ainda este mês serão apresentados os candidatos socialistas à Câmara e Assembleia Municipal.

Jorge Lopes, militante socialista com larga experiência política e autárquica, lidera uma lista de candidatos competentes com um projecto de desenvolvimento sustentado capaz de tornar o concelho mais competitivo e solidário.

Entre os apoiantes de Jorge Lopes, contam-se, entre outros, os camaradas António Arnaut, João Soares, Edmundo Pedro, Mário Silva e Carlos Carranca.




HOMENAGEM A JOÃO DE ARAÚJO CORREIA

O escritor duriense João de Araújo Correia vai ser alvo de uma homenagem na próxima sexta-feira, na Residência de Estudantes de Mesão Frio.

Na sessão de homenagem será apresentada a obra poética de Eduardo Aroso, «Habitante sensível».

As intervenções estarão a cargo de Camilo de Araújo Correia, João de Araújo Correia (filho), José Santos Viegas e Carlos Carranca.




S. BRÁS DE ALPORTEL
PS COMEMORA IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA

A Comissão Política do PS/S. Brás de Alportel organizou no dia 5 de Outubro a sua tradicional festa comemorativa da implantação da República.

As comemorações deste ano tiveram início às 10 horas, com uma prova desportiva organizada pela Juventude Socialista local, seguindo-se, ao meio-dia, uma romagem ao túmulo do fundador do concelho José Rosa Beatriz.

Às 13 horas realizou-se um almoço-convívio seguido da apresentação pública dos candidatos do PS à Câmara Municipal, Assembleia Municipal e Junta de Freguesia.

Uma excelente jornada de confraternização da família socialista e de reafirmação dos valores da igualdade, liberdade e fraternidade.



SERTÃ
ABUSOS DE AUTARCA LARANJA

A legalidade democrática foi reposta na Sertã. Por deliberação da Comissão Nacional de Eleições o presidente da Câmara da Sertã foi intimado a repor todos os cartazes do PS que a autarquia mandou retirar.

De acordo com a referida deliberação, «os cartazes devem ser repostos nos locais em que se encontravam por não haver indícios de que violam a lei».




VISEU
IDOSOS DO PS CONTRA DESIGUALDADES NA SAÚDE

O Departamento de Pessoas Idosas do PS/Viseu, num comunicado, considera que «o Governo do PS, no sector da saúde, tem o dever de reduzir as desigualdades sociais e continuar a bater-se por um sistema que aumente a igualdade no acesso com vista a melhorar os resultados. Deve fazê-lo com realismo e dentro dos meios disponíveis ao seu alcance».

Os Idosos do PS/Viseu lembram que «apesar da maioria dos indicadores

revelarem melhoria dos níveis de saúde, os portugueses não se sentem satisfeitos com os cuidados a que têm acesso. Em geral, apreciam o Serviço Nacional de Saúde (SNS), introduzido pelo PS na sequência das transformações democráticas geradas pelo 25 de Abril, por cobrir toda a população e ser basicamente gratuito. Não o querem perder. Mas consideram que mais e melhor terá de ser feito».

Gostariam, entre outros aspectos, «de ter consultas de clínica geral no próprio dia e sem terem de se levantar cedo para o conseguir, nas consultas de especialidades com marcação mais fácil»; «de pagar menos pelos medicamentos, mas sentem que a intervenção terapêutica se torna cada vez mais cara e inacessível».

Gostariam, ainda, «de ser mais cortesmente informados e atendidos nos serviços, mas o que infelizmente verificam é que os serviços são um ente distante, burocrático, centralizado e algumas vezes autoritário».



Discriminação positiva

O principal problema do SNS reside, segundo os Idosos do PS/Viseu, «em não cumprir os objectivos de universalidade que lhe estão pressupostos».

Neste contexto, esta estrutura do PS considera que «há que combinar a universalidade de acesso, para os serviços de saúde pública e as prestações clínicas essenciais, com critérios de discriminação positiva, para beneficiar especificamente grupos de maior risco».

«Os cidadãos e os idosos sabem que o SNS esteve cronicamente partidarizado. Os cidadãos e os idosos sabem que o PSD ocupou a pasta da Saúde durante mais de dez anos e com maioria absoluta se serviu do SNS para fins eleitorais, desperdiçando dinheiro e oportunidades para o aperfeiçoar», acusam os Idosos do PS/Viseu, sustentando que cabe agora ao PS no Governo «não cometer os mesmos erros e modernizar o SNS, corrigindo o erros do PSD».

Considerando que o balanço do SNS, criado em 1979 pelo PS, é «positivo», contribuindo para a melhoria dos níveis de saúde dos portugueses, esta estrutura do PS alerta, no entanto, para o facto de que «o modelo dá hoje sinais de fadiga e falta de ajustamento ao evoluir das necessidades», nomeadamente «rigidez na gestão de recursos humanos, desajuste nas prioridades de investimento, falta de mecanismos consensuais para garantia da qualidade, e excessiva centralização administrativa».




VILA NOVA DA BARQUINHA
APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA

O camarada António José Seguro, coordenador nacional das Autarquias, deslocou-se no dia 3 a Vila Nova da Barquinha onde participou na apresentação do candidato do PS à Câmara Municipal, Miguel Pombeiro.

A cerimónia de apresentação desta candidatura realizou-se no Clube União e Recreio da Moita do Norte.